quinta-feira, 5 de novembro de 2020
:: Copo Americano ::
terça-feira, 3 de março de 2020
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
:: Poema (?) ::
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
:: poema
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
:: Poema (?)
Devir (ou poeminha hegeliano)
como tudo que é
no instante seguinte
Era
e eu não sou mais
o Mesmo
do início deste
Poema
e durante o dia
a noite se espera
Ontem inverno
Hoje
Primavera.
sp. 20.11.2017 - 9h30
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
:: Texto (?)
quinta-feira, 1 de junho de 2017
:: Texto
:: Poema
Revelação da rotina I
Toda vez que o avião e sua rigidez metálica
Em jornada aparentemente lenta
Cruza o céu cinzazul da Dutra pela manhã
Curvando suavemente o vazio como um Urubu-branco
Compreendo mesmo ainda sem entender o
Porquê de infinitas vezes mais leve do que ele
Permaneço incomodamente preso ao chão.
- Sp 01.05.2017 às 03h36 -
segunda-feira, 22 de maio de 2017
:: poema ?
terça-feira, 5 de julho de 2016
:: Poema (?)
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
sábado, 2 de janeiro de 2016
:: Poema (?)
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
:: poema (?)
Às vezes quero lançar-me via
Par metálico
Pra você
Estampar minha cutis na sua
No seu olfato
E povoar com meu cheiro o paladar
Do céu
Da tua boca
E que assim você degluta
Em
Gula
Meu amor
Todas as sílabas que só
Letram
Em mim
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
:: Poema (?)
-Sem título-
Há versos pelos quatro cantos
Vieram com os ventos
Aos uivos
: espanto!
Entre silêncios e desvios
Fogem à boca e escorregam
Ao pé d'ouvido
: arrepio!
Há versos e quereres de um tanto
Indizíveis deslizam malícias
Aos lábios
: encanto!
21/09/2015
domingo, 23 de agosto de 2015
:: Poema
sábado, 6 de junho de 2015
:: Poema (?)
segunda-feira, 18 de maio de 2015
sexta-feira, 6 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
:: poema (?)
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
:: Poema (?)
Não sei se com o passar dos anos
de trabalhar e trabalhar ainda mais todo o tempo
de amar e amar muito mais depois sempre sem-tempo
ziguezague de sempre só que mais mais lento.
domingo, 21 de dezembro de 2014
:: Poema (?)
Há Choro
Sanfona
E Viola
Na minha quebrada.
Há Dor
Prezepada
E Nóias
Na minha quebrada
Há Sonhos
Intentona
E Gloria
Na minha quebrada.
Há
Também
Perfume fresco e Sorrisos
Perspectiva
PeleE
Amor
Na minha estrada
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
:: Poema (?)
A chuva pingando lenta e oca
Sobre a lona lá fora
Enquanto palavras
Se embaralham dissonantes
Aqui dentro
Remete a uma
Paz esquisita e fora
De hora
Até mesmo os latidos débeis
Para um vigia (sempre) suspeito
Confortam
E a vida parece não ter
Mesmo
Nenhum mistério.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
domingo, 31 de agosto de 2014
:: Poema
À minha perna esquerda
Embora destro
É minha perna esquerda
A dar sempre o
Primeiro passo
Esse ato corajoso e
Repe
Ti
Tivo
Deixa nela
Marcas
Que com o tempo
Se agravam
: brava perna esquerda
Sempre Bamba
Sem (nenhuma) destreza
Cumprindo quieta e dolorida
O destino
A sina
De levar adiante este corpo
Esta vida.
terça-feira, 27 de maio de 2014
::Poema (?)
Ainda de madrugada
Rotineiramente
A caminho do trabalho
Um Poema me assalta
e
Sorrateiramente
Leva meus versos embora.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
:: Poema (?)
Quem dera fosse
tudo do meu jeito
Em vez do não
Ouvia: aceito
Quem dera fosse
Tudo como quero
Em vez da partida
Ouviria: te espero
Quem dera fosse
Fácil de combinar
Em vez de trabalhe
Ouviria: gozar
Mas
Quem sabe um dia
Mesmo sem querer
A vida se apruma
E ao invés de sair do eixo
Eu ouça: aquiete-se aqui
Nêgo
que
hora
ou
hora
Antes do sol clariá
Tudo que fosse ou sesse
Será!
(?)
sexta-feira, 7 de março de 2014
:: Poema
Devagar
Lento
Es cor
rego
Sobre
Vivo
tento
a
tento
Acumulo um pouco
de
gás
o x
i
g n
ê i
o
e
mesmo
longe
dis
perso
tento
não
me per
der
Ah sim
lento
neste
mundo
faster
on
de
meio
of
re
ço
bra
va
e
l e n t a
res
ist
ên
cia
.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
:: Poema (?)
como se pudessem colher as poucas estrelas
outros desbicam pequenas capuchetas improvisadas
ignorando a melancolia dos adultos que assistem
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
:: Poema (?)
Era um preto de olhos baixos
Barba rasteira e branquiçada
Perseguia o samba nas casas rendeiras
De onde batucava e só ria riso exagerado
Queria o samba das dona de branco
Que fala línguas de caboclo e
Pisa com pés pelados na terra
Levava consigo pratos panos e um pavão
Eita preto risador
Feliz
Chorava em oração
Mas se ouvisse um verso de samba bom
Se gingava todo e só ria
Fazendo batuque n'palma da mão.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
:: Poema
domingo, 22 de setembro de 2013
:: Poema
e
E não me orgulho por não gritar
:: Poema
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
:: Poema
Curto ou Largo
a diante
Meu Ex Passo
sábado, 31 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
:: Poema (?)
segunda-feira, 10 de junho de 2013
:: Poema
Rascunho no branco
a protopoesia que estava
ali
solta e viva a rondar bocas e
vidas
deslizando entre pés e pernas
descidas
ancorada em tímidos soslaios
compassos
aerada e cinza de fuligens de
máquinas
proto-rica-poesia perdida e
nua
onde será que foste parar
rua
como vou resgatar toda um dia
você
integra
simples
e
pura
?
domingo, 17 de março de 2013
:: poema
sexta-feira, 1 de março de 2013
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
:: poema
Perplexo
Estático
Ouve ao longe ruídos vencedores
Não lamenta não ora
E mudo em verdade
Faz o que pode
Mas é não-poesia
Verso fraco
Eco
Bulimia
Palavra por palavra
Encolhem diante da imensidão
Diante da noite branca
Que assenta sobre o papel
terça-feira, 25 de setembro de 2012
:: Lançamento de Poemas Incompletos no PARLAPATÕES! Apareça!!! ::
N.L. Junior
terça-feira, 28 de agosto de 2012
:: poema
Todavia em São Paulo é poesia.
Metro livre à noite
Fixo e rimado no rush
Outras pura poesia concreta
Fragmentadas:
letras esparsas espalhando palvrões e encantos
Absorvendo borrachas, lama e sono
Algumas versos inacabados
Mudos
Escuros
Sorriso de gente triste
Toda via em São Paulo é poesia.
Cheias de cal e suor
Cheias de idas
De suspiros e
palavras inomináveis.
sábado, 30 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
:: Poema
Luz
O que faz a luz na sala
Atrás das cortinas
cerradas
sozinha no escuro?
O que faz a luz sozinha na sala
Em silêncio
À parte dos estalos
do tablado
Circundando de toda Sevilha
só um pedaço?
O que faz a luz na sala
Atrás das cortinas
cerradas
Sozinha no escuro?
:: Poema
Pontos pretos vagueiam
em par
Planam em zigue-zague
Cruzam sua fração de azul
brincando de voar
:: Poema (?)
Há tristeza sim
alheia e cheia de fuligem
Zanza pela língua escorre pela garganta
e brota na cútis
Aqui
não raro
ela é tudo
monocelular e resistente
pré-histórica
nem-vai nem-vem
sorrateiramente Incapaz
permanente
em
fim.
domingo, 6 de maio de 2012
sábado, 24 de março de 2012
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
:: Poema
:: Poema
hoje as mãos enrugaram como nunca
entre meios
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
:: Poema
:: Poema
fugir
N.L. Junior
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
:: Poema
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
:: Poema
N.L. Junior
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
:: Poema
AUTOR - RE - TRATO
*Ao Laércio, com vergonha, em memória
"E o que me importa, esta dor feito faca no peito
Ninguém mais arranca, ninguém mais da jeito"
- Gonzaguinha -
Nem intelectual de fato
Nem malandro o suficiente
Sou aquele tipo de Idiota Ideal
: incapaz de incomodar
para além de um poema mal-feito
terça-feira, 10 de maio de 2011
:: Poema
:: Poema
domingo, 1 de maio de 2011
:: Poema
sexta-feira, 29 de abril de 2011
:: Texto
segunda-feira, 11 de abril de 2011
:: Poema
[ Luzes ]contam segredos
longe de qualquer alma[ janelas ]
todo-o-pouco[ revelam ]
[ noite ]
:: Poema
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
:: Poema
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
: Texto
domingo, 9 de janeiro de 2011
:: Poema
Ali
triste
(sem que fosse notado)
(tal qual Gullar ou Zé Paulo Paes)
(não sabem)
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
:: Poema
ver a água ferver, escurecer e escorrer
fazer cara feia sem sentir dor
limpar a boca com as costas das mãos e com desprezo
estalar os lábios: menos satisfação e mais torpor
queria agora um café forte de coador
buscando sinestesicamente teus sabores
cinicamente minhas dores
descobrir pelos cantos da casa seu odor
um café forte de coador
com aquele cheiro só seu
todo açucarado, melado
cheio de cristais
cafezinho forte de coador
sem motor, sem barulho, sem pressa: só fervor.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
::: Conto (?)
I
Certa vez pele embriagada me ludibriou com caminhos do então: mordia meu calcanhar a escorrer sangue e do barro fez-me mais preso ao chão.
II
Flutuo na azia carbonizada: artérias ardem suavemente enquanto canto uma canção desavisada aos que sorriem felizes de um modo simplesmente possível.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
:: Poema
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Evento
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
: Texto
Falar sobre o amor é sempre um risco absurdo de cair no clichê ou dar tiro no pé. De qualquer maneira, decidi correr esse ou esses riscos.
Não sou do tipo solteiro convicto como alguns gostam de ser ou parecer e como outros me classificam, aliás, costumo responder que sou um convicto da felicidade! Só ou acompanhado o sujeito deve buscar sua alegria, bem estar: felicidade. Para tanto, reproduzo um conceito comum em que a vida se constitui de momentos felizes e que como sabemos não são os únicos de uma vida minimamente normal.
Ao "involuntariamente" pensar neste assunto, imaginei o seguinte cenário: a mulher ideal seria além de linda – aos meus olhos -, amiga, admirável, independente e simples. Ela seria também carregada de uma alegria natural e essa seria sua única exigência: que você fosse também naturalmente alegre.
Idealização, clichê, obviedade ou qualquer outra coisa, pouco importa nome ou característica dada, o amor deveria ser assim.
O exemplo é dado por meio de uma mulher e ilustra um relação amorosa, porém isso se estende para tudo: pai para filho e vice e versa e , claro, amigos; aliás essa formula deriva muito da relação de amizade dentro e fora do círculo familiar.
É delicioso gostar de alguém e simplesmente não sofrer com suas viagens constantes ou longas, pelo contrário, curtir a ideia e superar a tristeza inicial por curtir a mesma expectativa boa do outro e depois ser também beneficiado da sua alegria e êxito: "o amor é paciente, cuidadoso e não tem vaidade" bíblia sagrada, corintios, 13. "O amor é […] amor", Camões.
Desconheço a contribuição da psicologia ou qualquer outra mais moderna, mas quando não é assim, pode até parecer amor, pa-re-cer.
Se machuca, se destrói, se afasta, ou seja, se a vaidade fala mais alto, o amor está contaminado ou não é amor.
Sobre saudade e ciúmes.
Saudade é presença em nós de algo bom do outro: "é amor que fica", citando um médico que cita um paciente. Ausência é, na verdade, presença. Todos somos provas de que valorizamos mais algo ou alguém quando somos afastados. Outra obviedade: saudade é bom, aliás, muito bom!
O ciúmes é fundamental em qualquer relação, desde que mantido a níveis seguros, funciona como o raio: descarga elétrica que fertiliza o solo.
Todos conhecemos uma ou outra história amorosa, filial ou de amizade que enche-nos de esperança ou de tristeza, isso é a vida real.
Particularmente não creio que minha definição inicial seja um idealização: temos em maior ou em menor medida esse amor paciente, cuidadoso e sem vaidade; precisamos sim é acordar para ele em todas as suas esferas: aproveitá-lo muito e oferecê-lo muito, contudo, para que isso seja real é indispensável que isso comece com seu interlocutor inseparável que é você mesmo.
Seja consigo o que gostaria que outros fossem: amigo, admirável, independente e simples.
Estar bem com seu eu, ou seja, em equilíbrio, é o mínimo que você pode fazer por você mesmo e por mais paradoxal que pareça, isso não quer dizer, nem de perto, rir o tempo todo.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
:: Poema
É você
mesmo que tardio
meu estalo
meu clichê
obviedade de minha confusão
É você
minha catacrese
meu ritmo acelarado
minha melopeia
É você
meu ato sem ação
minha insônia
meu riso amarelo
meu motivo de reclamação
É você
alegria que entristece
meu maior presente
manhã que me anoitece
É você
meu abono legítimo
meu algo no vazio
nascente da minha alegria
meu rio
É você
meu arroz caseiro
meu fuba com erva doce
doce de leite mineiro
calor e calafrio
meu melhor estalo
mesmo que tardio.
sábado, 29 de maio de 2010
:: Poemas
segunda-feira, 12 de abril de 2010
:: Poema
não raro perco a fé nos estudos
depois volto a eles como se fossem a única saída
vozes cruzam minha cabeça sem que as distingua
sem que as ouça de fato
são ônibus e motos de escapementos abertos
transitando entre os espaços que separam meus neurônios
mesmo no estado de sono não me recomponho
eu sou caos ao acordar
sou dor
desespero
um rascunho
versos soltos num guardanapo amaçado
poema incompleto que anda
quinta-feira, 8 de abril de 2010
::: Conto (?)
sábado, 3 de abril de 2010
::: Conto
Alguns sorrisos e abraços, depois, partiu. Não deixou explicações nem desculpas, apenas uma lição, um vídeo e uma saudade que não cabe em 7 letras.
segunda-feira, 29 de março de 2010
:: Poema
o braço sequestra a luz
revelando ali toda treva
concomitantemente escondida
Treva II
a treva com frio
abraça carinhosamente
a chama dentro do vazio
domingo, 28 de março de 2010
:: Poema
sábado, 27 de março de 2010
:: Poema
sexta-feira, 5 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
:: Poema
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
QUINTA POETICA na CASA DAS ROSAS_26-11-09
Quinta Poética - 26-11-2009 (anfitrião: Celso de Alencar)
Quinta Poética - 26-11-2009, promovido pela Escrituras Editora e Casa das Rosas (São Paulo, Brasil).
Celso de Alencar
79 –
http://www.youtube.com/watch?v=2zTPATLJzog
80 –
http://www.youtube.com/watch?v=ZRetfzP1U00
81 –
http://www.youtube.com/watch?v=gAGgFjE-9bg
117 –
http://www.youtube.com/watch?v=7QFlS6t3hdg
118 –
http://www.youtube.com/watch?v=Vxnt0Z0vx-I
133 –
http://www.youtube.com/watch?v=skrNnvD8Dzg
Ronaldo Silva (bailarino)
83 – não baixamos este vídeo, pois foi utilizada uma música de fundo de propriedade de terceiros
120 –
http://www.youtube.com/watch?v=9_hjsQw1pT4
Pedro Du Bois
84 –
http://www.youtube.com/watch?v=Sc4lXgi6x2I
85 –
http://www.youtube.com/watch?v=9GNcNXKO3T4
121 –
http://www.youtube.com/watch?v=1rHq3vHUzeA
Norival Leme Junior (jovem poeta)
87 –
http://www.youtube.com/watch?v=gUjR5Eiz_dU
88 –
http://www.youtube.com/watch?v=zpTv9yMORyg
89 –
http://www.youtube.com/watch?v=wqC_MuVxlFE
90 –
http://www.youtube.com/watch?v=kBhNmEgg18M
91 –
http://www.youtube.com/watch?v=GNC-N_gMRgA
92 –
http://www.youtube.com/watch?v=sslsJNM8zDA
93 –
http://www.youtube.com/watch?v=oV9AepVZ4MQ
94 –
http://www.youtube.com/watch?v=9RJZd-eQghc
95 –
http://www.youtube.com/watch?v=xeQN3acc2lM
96 –
http://www.youtube.com/watch?v=HDVQGA3m6yg
122 –
http://www.youtube.com/watch?v=dtPaiR6G2T8
Mary Castilho
98 –
http://www.youtube.com/watch?v=Ennvj0FthXM
99 –
http://www.youtube.com/watch?v=ff9sdeExa3I
101 –
http://www.youtube.com/watch?v=Gpr7b_CGNP0
102 –
http://www.youtube.com/watch?v=LAk-Cwsu2ps
103 –
http://www.youtube.com/watch?v=0GOTsJvBaJQ
104 –
http://www.youtube.com/watch?v=Ehmb7WKciUM
105 –
http://www.youtube.com/watch?v=XMnWiyWu4V8
124 –
http://www.youtube.com/watch?v=xdgjIv8DERQ
125 –
http://www.youtube.com/watch?v=jXw3xC-C3kM
126 –
http://www.youtube.com/watch?v=8-6qBZthwaY
Osvaldo Rodrigues
106 –
http://www.youtube.com/watch?v=SqbHJzE0C0k
107 –
http://www.youtube.com/watch?v=DTlsXVxxJso
108 –
http://www.youtube.com/watch?v=HCkSSL5eYQA
109 –
http://www.youtube.com/watch?v=pv29uoFbxik
110 –
http://www.youtube.com/watch?v=DaRV2CK-IDY
111 –
http://www.youtube.com/watch?v=9h_0_-ijPFY
112 –
http://www.youtube.com/watch?v=eeKVFlVMbTw
127 –
http://www.youtube.com/watch?v=zo-SklueKaE
129 –
http://www.youtube.com/watch?v=cg_LxNVsISU
130-
http://www.youtube.com/watch?v=jQ9JGPeZC2k
131-
http://www.youtube.com/watch?v=1mnxBdhpQUc
132-
http://www.youtube.com/watch?v=SbswZRkVi3M
Rudá de Andrade Filho interpretando poema de seu avô, Oswald de Andrade (participação especial)
115-
http://www.youtube.com/watch?v=DxgInRYjCXY
Julio Bittar (interpretando poema de Celso de Alencar)
116 –
è Próxima QUINTA POÉTICA: 10 de dezembro de 2009, quinta-feira, às 19h, na CASA DAS ROSAS (anfitrião: José Nêumanne Pinto).
: Texto
Dias desses me pego deitado em minha cama, pronto para desabar em sono até o dia seguinte que viria logo, nada demais se eu não estivesse involuntariamente ou inconscientemente deitado da metade para baixo, ou seja, com pelo menos metade das pernas para fora cama.
Assim que o ato falho foi percebido, todos os problemas que circundam a cabeça de alguém que dorme hoje pensando no que fazer amanhã desapareceram, o que permitiu uma autoanálise quase que imediata.
A idéia de compensação imaginária foi a primeira a surgir, e confesso que ainda agora enquanto escrevo, dias depois, não foi completamente descartada; não fica atrás a de projeção, mero ato falho e, claro, coincidência.
Certo é que teve efeitos, um dos quais essa crônica é conseqüência, além de outros que não se revela em algo a ser publicado, mesmo porque, tudo já foi dito e resultou inútil, como qualquer poema.
Interessante saber que, ao contrário do que se imagina, é possível romper o bloqueio natural ora vigente de modo involuntário, embora ressalva seja feita, não é comum.