segunda-feira, 24 de agosto de 2009

::: Conto

I
 
Sentia-se mais tranquilo em dias cinzas e frios. Suava menos, não cerrava os olhos por causa da fotofobia e tinha desculpa para um destilado; nos tempos de fartura, um cabernet sauvignon, com esse agradava também a preta véia que insistia em aprender francês.
 
 

4 comentários:

Dany Flauzino disse...

A preta véia aqui também está tentando aprender francês...ótimos posts. Bjo grande!!

Thai disse...

Ah, ainda não assisti a esse filme, mas gosto do Woody...
Gracias pelo coment!
Beijos

R% disse...

Penso que o que vivemos é importante para criarmos, mas não é o bastante. A característica principal do conto brasileiro nos últimos anos é a narrativa curta. Eu diria que os autores querem ir direto ao ponto sem enrolar o leitor.

Alguns contistas brasileiros são interessantes e quero indicar cinco nomes apenas:

1. Dalton Trevisan
2. Caio Fernando Abreu
3. Marcelino Freire
4. Nelson de Oliveira
5. Edilson Pantoja

Há outros, porém cito os que mais leio atualmente. Os três últimos são nossos contemporâneos. O Marcelino e o Nelson eu conheço pessoalmente. E têm livros pertinentes e são “desbocados” com grande estilo.

“Rasif: mar que arrebenta” de Marcelino Freire talvez seja um exemplo do que temos de melhor no conto brasileiro nos últimos dois anos. O livro “Ódio sutenido” de Nelson de Oliveira é recheado de boas narrativas.

Edilson Pantoja é de Belém e escreveu um livro ótimo, “Albergue Noturno”. O seu livro é meio romance e meio conto. Ele também publica narrativas curtas e surpreendentes na internet. A página dele é www.alberguenoturno.blogspot.com.

Vale a pena conhecê-los!

Rudinei Borges disse...

Penso que o que vivemos é importante para criarmos, mas não é o bastante. A característica principal do conto brasileiro nos últimos anos é a narrativa curta. Eu diria que os autores querem ir direto ao ponto sem enrolar o leitor.

Alguns contistas brasileiros são interessantes e quero indicar cinco nomes apenas:

1. Dalton Trevisan
2. Caio Fernando Abreu
3. Marcelino Freire
4. Nelson de Oliveira
5. Edilson Pantoja

Há outros, porém cito os que mais leio atualmente. Os três últimos são nossos contemporâneos. O Marcelino e o Nelson eu conheço pessoalmente. E têm livros pertinentes e são “desbocados” com grande estilo.

“Rasif: mar que arrebenta” de Marcelino Freire talvez seja um exemplo do que temos de melhor no conto brasileiro nos últimos dois anos. O livro “Ódio sutenido” de Nelson de Oliveira é recheado de boas narrativas.

Edilson Pantoja é de Belém e escreveu um livro ótimo, “Albergue Noturno”. O seu livro é meio romance e meio conto. Ele também publica narrativas curtas e surpreendentes na internet. A página dele é www.alberguenoturno.blogspot.com.

Vale a pena conhecê-los!