Poema de Rugas
O avesso da vida desabrocha
Em anos passados
Só o sonho infla
A vida tal quais os pulmões o ar
Há deleite ou dor?
Não há mar
Todo passo
É cada vez mais
Passado
Nenhuma dor é inédita
Ou calma
Não se vê mais
Mistérios
Efeito ou causa
De valor
Talvez
Só a alma.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
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