sexta-feira, 6 de março de 2009

:: Poema

 
árvores sem movimento
o vento sucumbiu
à quentura do momento
 
 
 

7 comentários:

Anônimo disse...

E no ritmo da brisa morna
segue assim meu devaneio
.
Saudações,

Norival Leme Jr disse...

Cara Anônimo,

Continue postando, citando um outro: "o blog fica melhor com seu comentário."

Saludos.
Nori

Anônimo disse...

Apenas a minha visita diária... Saudações,

Norival Leme Jr disse...

Diária? Assim vou ter de escrever mais...

Fernanda Senna disse...

E põe quentura nisso!
Em breve, teremos mais que árvores imóveis, mas árvores murchinhas, murchinhas...

Estive no Pau Brasil neste sábado...

beijo da Fê.

Anônimo disse...

Olá Poeta, saudações !

jana lins disse...

fiu fiuuuuu...