quarta-feira, 26 de novembro de 2008

:: Poema

Simplicidade
enquanto alguém ali
morre-se ao tentar bater a meta
eu aqui
brinco de poeta...

2 comentários:

Thai disse...

Oi, Nori! Ah, não me lembro de termos falado sobre esse filme, não...
Ai, você sempre exagerado. São apenas pontos de vista diferentes. Muita gente gostou. Acho que essas diferenças de percepção são a magia da arte, de tudo. Talvez tenha assistido num momento pessoal muito arredio em relação a algumas questões. Ando aborrecidíssima..rs.. tema para outro texto.
Bem, nessa quadrinha aqui vc mandou muito bem. Já disse, né?
Beijos

Thai disse...

É, não lembro mesmo...acho que o caju não me fez bem...rs
É verdade isso que você disse a respeito dos textos. Alguns ecoam sem parar, como antigos fantasmas retumbantes.
A simplicidade de sua quadrinha é doce, doce, doce (mais que aquele caju...haha)
Ah, tô lendo um livro que é a sua cara!! Impressionante. Tem um parágrafo que você disse com todas as letras. Noooossa!
Beijos