Nori, convenhamos: é muito mais simples alimentar um blogue composto, predominantemente, por textos alheios - o que não é o caso do seu. Seja como for, adorei seu 'arquivinho digital'...rs Beijos!
Adoro ele tb. Aliás, sou suspeita para falar dos poetas que aparecem no meu blogue. Existem textos muito delicados. Quando tiver tempo, dê uma olhada no da Clarice, no do Bandeira e nos do Guimarães. Revelam um mundo ecantado.
Li todos os seus textos. Gostei deles, achei que você constrói umas imagens bem fortes, marcantes e, também, que você não é um fingidor...rs
Quanto às suas premissas, são mais exageradas, que verdadeiras. ;)
Ah, não posto todos os dias, não. Depende sempre da minha disponibilidade de tempo e, principalmente, da sorte de ver e ouvir coisas belas. Confesso que as persigo incessantemente. Os dias se tornam mais bonitos...rs [Tenho andado piegas ultimamente]. Sobre as pilhas, claro que sei, mas acho que vou precisar guardar segredo..rs Beijo,
Cult foram seus comentários...rs Apesar de o tema ser propício à intertextualidade, esse poema do Olavo...É...hum...hãããnnnn...então,uau! hahaha Nooooooooossa! Certeiro. Se eu achar algum outro à altura, mando pra você [missão difícil a minha, não?!!]. Fiquei encantada com esse poema do Gastão. O Ricardo Domeneck (está no blog - acho ótimo) também brinca muito com essa questão das cisões. Tornar a multiplicidade de interpretações tão explícita causa uma tensão adicional no leitor, já que os motes, por si, já dariam conta desse recado. Bem, obrigada pela preciosa contribuição. Beijos! PS. Tá na hora de vc escrever aqui. Já, já tem mais comentários meus, que postagens suas...rs
Quiriri significa "silêncio", "calada da noite" em Tupi. É o som da mata só audível quando a noite cai.
É nesse tempo, o noturno, que tenho tempo de escrever - salvo compulsões inadiáveis e um ou outro lampejo.
Minha não-pretensão literária é nítida em meus próprios textos, uma vez que esses não exibem marcas de uma escrita laboriosa, traços de qualquer grande escritor.
Os textos são depositados aqui sem grande responsabilidade: uma gavetal digital.
Talvez eu volte a eles: revise, arrume, reescreva. Não está descartada a ideia de ficarem aqui também esquecidos...o tempo dirá.
6 comentários:
É claro que você tb teria um blogue. Fla sério! Depois dessa, de agora em diante, vou torcer pra você ficar rico...hahaha!
Nori, convenhamos: é muito mais simples alimentar um blogue composto, predominantemente, por textos alheios - o que não é o caso do seu.
Seja como for, adorei seu 'arquivinho digital'...rs
Beijos!
Adoro ele tb. Aliás, sou suspeita para falar dos poetas que aparecem no meu blogue. Existem textos muito delicados. Quando tiver tempo, dê uma olhada no da Clarice, no do Bandeira e nos do Guimarães. Revelam um mundo ecantado.
Li todos os seus textos. Gostei deles, achei que você constrói umas imagens bem fortes, marcantes e, também, que você não é um fingidor...rs
Quanto às suas premissas, são mais exageradas, que verdadeiras. ;)
Beijos,
Thá
Ah, não posto todos os dias, não. Depende sempre da minha disponibilidade de tempo e, principalmente, da sorte de ver e ouvir coisas belas. Confesso que as persigo incessantemente. Os dias se tornam mais bonitos...rs
[Tenho andado piegas ultimamente].
Sobre as pilhas, claro que sei, mas acho que vou precisar guardar segredo..rs
Beijo,
Cult foram seus comentários...rs
Apesar de o tema ser propício à intertextualidade, esse poema do Olavo...É...hum...hãããnnnn...então,uau! hahaha
Nooooooooossa! Certeiro. Se eu achar algum outro à altura, mando pra você [missão difícil a minha, não?!!].
Fiquei encantada com esse poema do Gastão. O Ricardo Domeneck (está no blog - acho ótimo) também brinca muito com essa questão das cisões. Tornar a multiplicidade de interpretações tão explícita causa uma tensão adicional no leitor, já que os motes, por si, já dariam conta desse recado.
Bem, obrigada pela preciosa contribuição.
Beijos!
PS. Tá na hora de vc escrever aqui. Já, já tem mais comentários meus, que postagens suas...rs
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