I
A mão no queixo denunciava possível reflexão, bela, intelectualizada, fatal ao sorrir, era sempre um tipo diferente de beleza...
II
Quando sentava em cima do pé gelado, sentia seu coração, contava os batimentos e julgava sua saúde. Pensava, triste, o que faltava realizar.
III
Acordei com grande senso de filantropia. Abracei no elevador, sorri no trânsito, distruibui trocados nos cruzamentos e paguei a padaria.
IV
Buscava abstração ou sublimação, não tinha certeza. Certo era que algo continuava muito errado, mas, de mãos atadas, só alcançava um livro.
Um comentário:
Os dois primeiros parágrafos são bons e apresentam um começo de narrativa interessante. O desabafo do III e IV não acrescentam muito ao I e II. Creio que o fim é o cemço de outra coisa. Mas não vou cair no erro de tentar reescrever.
Abraço,
Rudinei Borges
www.aruasetima.wordpress.com
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